O All Star
Nove dias depois da última estou aqui de novo, e ainda não é para continuar minha historinha.Mas vamos ao assunto.
No fim de semana que passou, fui ao Paraguai. Lá, entre outras "cositas más", comprei dois tênis: um Adidas Adicolor e um Converse All Star Chuck Taylor. Ambos por precinhos módicos, verdadeiras pechinchas. Isso, claro, considerando-se cada um isoladamente e seus respectivos preços em lugares onde se paga imposto, porque a diferença de preço entre os dois... Bom, mas isso não vem ao caso.
O Adidas é um conforto só, couro por fora, super-macio por dentro, não aperta no pé, é bonitão e, ainda, o modelo que eu adquiri me permite que eu altere a cor das suas famosas três listras. O All Star é aquele modelo mais clássico: de lona, preto e com uma listra vermelha. O Adidas, no Brasil, deve vir com a faca junto; o All Star até pelo preço que cobram aqui é considerado barato.
E adivinhem: qual dos dois eu sinto orgulho só de olhar e não tiro mais do pé?
Pode parecer absurdo, mas é, sim, é mesmo, o All Star.
É que o que está por trás deste calçado simples, mas clássico e, sim, com certeza, bonito (e estiloso), não é somente moda, beleza ou conforto. É uma ideia. Aquela ideia de ser diferente, inovador, inusitado. De destoar dos demais. De não ligar pra essa cultura consumista de tecnologias e designs arrojados e cada vez mais caros e nadar contra a corrente buscando o mais simples, clássico e original. E eterno. E o é por trazer consigo valores mais duráveis que os estéticos: os ideais. Traz uma escolha diferente, um estilo de vida próprio.
Muitos outros modelos de tênis virão, cada vez mais bonitos e vistosos, e outros desaparecerão, e algum dia os que ainda estão por vir também serão substituídos por sua vez. Mas não o bom e velho All Star de lona, preto e com a listra vermelha.
No fim de semana que passou, fui ao Paraguai. Lá, entre outras "cositas más", comprei dois tênis: um Adidas Adicolor e um Converse All Star Chuck Taylor. Ambos por precinhos módicos, verdadeiras pechinchas. Isso, claro, considerando-se cada um isoladamente e seus respectivos preços em lugares onde se paga imposto, porque a diferença de preço entre os dois... Bom, mas isso não vem ao caso.
O Adidas é um conforto só, couro por fora, super-macio por dentro, não aperta no pé, é bonitão e, ainda, o modelo que eu adquiri me permite que eu altere a cor das suas famosas três listras. O All Star é aquele modelo mais clássico: de lona, preto e com uma listra vermelha. O Adidas, no Brasil, deve vir com a faca junto; o All Star até pelo preço que cobram aqui é considerado barato.
E adivinhem: qual dos dois eu sinto orgulho só de olhar e não tiro mais do pé?
Pode parecer absurdo, mas é, sim, é mesmo, o All Star.
É que o que está por trás deste calçado simples, mas clássico e, sim, com certeza, bonito (e estiloso), não é somente moda, beleza ou conforto. É uma ideia. Aquela ideia de ser diferente, inovador, inusitado. De destoar dos demais. De não ligar pra essa cultura consumista de tecnologias e designs arrojados e cada vez mais caros e nadar contra a corrente buscando o mais simples, clássico e original. E eterno. E o é por trazer consigo valores mais duráveis que os estéticos: os ideais. Traz uma escolha diferente, um estilo de vida próprio.
Muitos outros modelos de tênis virão, cada vez mais bonitos e vistosos, e outros desaparecerão, e algum dia os que ainda estão por vir também serão substituídos por sua vez. Mas não o bom e velho All Star de lona, preto e com a listra vermelha.
Comentários
Certo velhão, show de bola!